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terça-feira, 27 de janeiro de 2015




A ERA DA PSICOPATIA
Jesus disse que o esfriamento do amor faria a iniqüidade se multiplicar na Terra. Por outro lado, a multiplicação da iniqüidade esfria todo amor.
Portanto, seja porque o amor esfriou ou porque a iniqüidade se multiplicou, o resultado é o mesmo: a Era do Gelo Final; os homens sem afeto; a vida sem amor; a existência como arte predatória e desalmada.
Hoje a Psicopatia é o mal da Era!
Já foi a Histeria, depois a Depressão, depois o Pânico, e, agora, a Psicopatia.
E pior: não há medicação para fazer amar com amor divino, sublime e verdadeiro!
E mais angustiante ainda:...
De acordo com Paulo em II Timóteo 3, tal Psicopatia atingiria inclusive os crentes dos últimos dias.
Inafetividade, implacabilidade, arrogância, frieza, desconsideração, irreverência, culto ao próprio ego, e, sobretudo, hipocrisia; pois, têm forma de piedade, mas são filhos da Peidade; falam de Deus, porém O negam por suas próprias obras más; sobretudo O negam por suas ações de manipulação do próximo e de sedução dele.
Psicopatia tem graus, níveis e estágios!...
Entretanto, sua maior marca é a falta de culpa quando se erra..., de arrependimento a fim de consertar o erro..., e de afetividade, no caso de nada se sentir quando se ofende o próximo!...
Veja se apesar de todos os cultos que você freqüenta sua alma já não é a de um psicopata.
Sem a prática constante do amor e sem que se exercite nele, toda alma cairá na psicopatia como doença global.
Já é fato; mas ficará tão pior que o Goleiro Bruno nem no banco desse time ficará!
Pense nisso; mas, sobretudo, olhe para o seu próprio coração.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015


POR QUE DEUS PERMITE AS CALAMIDADES?...

Na realidade essa é uma questão de mamíferos humanos ao "deus criador dos mamíferos humanos".

É uma questão de mamíferos humanos porque em tais questões ninguém pergunta por mortes de animais, peixes, floras, e outros entes vivos à nossa volta, aos trilhões...

Sim, é uma angustia de mamíferos humanos porque o que interessa é apenas a interrupção da ordem humana ou não...

Mas de onde vem essa ideia de que "Deus" tem que cuidar dos mamíferos humanos mais do que de qualquer outra criatura universal?

Ou por que os mamíferos humanos têm essa presunção de superioridade?

Ora, em lugar algum na Escritura se promete uma suspensão mágica da Natureza e suas leis e fenômenos se os mamíferos humanos se comportarem...

No Pentateuco há aquelas promessas decorrentes da Obediência Absoluta, que somente Jesus praticou, e que nos asseguram que vivendo daquele modo, em harmonia absoluta com tudo e todos, os males fugiriam de nós.

Porém, nenhum geração bíblica ou universal jamais teve esses história para contar...

Ao contrário, Jesus veio e disse que universalmente todos temos aflições; e que o poder para enfrentar tais realidades não decorre da suspensão do trágico, mas sim do bom ânimo com o qual se o vence.

Ora, o que eu acho é esse debate sobre o "deus-natureza"... ou sobre "o deus responsável pela natureza"... é algo tão medieval que me cansa.

É o conflito do livro "A Peste". Ou você ajuda a natureza e não combate os ratos, que são natureza; ou você luta contra Deus indo contra a natureza, e vence os ratos; posto que na mentalidade Ocidental "Deus e a Natureza" se tornaram quase extensivos..., no sentido de que a Natureza não é Deus, mas é a "deusa executiva" das cacetadas de "Deus" nos mamíferos humanos não comportados... Patético!

Ora, a gente encontra essa questão o tempo todo nas Escrituras sendo levantada por Israel.

A resposta dos profetas era: "Porque vocês deixaram a verdade e o amor".

No entanto, conte nas Escrituras quantas Calamidades Judaicas vieram da Natureza e quantas vieram dos outros mamíferos humanos punindo Israel ou apenas invadindo porque podiam...

Ou seja: quase tudo o que chamamos de calamidade vem de nós mesmos ou das nossas relações ou des-relações com outros mamíferos humanos hostis.

Quando vejo um Tsunami irrompendo sobre a Terra nunca penso em Deus, mas na força dos fenômenos criados...

Então, vejo o pessoal querendo responder por "Deus" um problema que pra Deus não é problema. Pois, assim como eu existo livre [...] a natureza também tem suas 'liberdades'... que acontecem na deflagração dos seus sistemas e mecânicas autônomas... Daí o nome ser n-a-t-u-r-e-z-a.

Ou seja: a Natureza tem vida própria, assim como nós; embora a nossa aconteça com a presunção do auto-conhecimento [mais que relativo], e a existência da Natureza aconteça na mecânica do Natural; ou seja: do que tendo sido criado tornou-se algo em-si como fenômeno...; e que acontece de modo automático uma vez que as cadeias se deflagrem fenomenologicamente falando.

O conceito da Natureza como "deusa das execuções penais de Deus" foi profundamente desenvolvido e convenientemente afirmado pelos teólogos católicos medievais. Ora, pouca é coisa é mais poderosa para controlar pessoas do que falar em nome de "Deus e da Natureza" à um tempo só; e mais: criando uma Teologia Moral de Causa e Efeito na observação da Natureza como "Vara Divina" em relação aos mamíferos humanos crentes.

Todavia, hoje [não de agora, entretanto], os "cristãos" sofrem na armadilha pseudo-teológica que eles mesmos criaram.

O que me impressiona é ver pastores, sacerdotes, pensadores, etc... -- se sentindo na obrigação de entender a "deusa executiva da ações penais do divino: a Natureza; mas não com uma abordagem Científica na observação dos fenômenos", porém, completamente animista e bruxa na sua concepção mágica...

E pior: tentam explicar... Rsrsrs!

Ora, quando uma calamidade Natural acontece minha última pergunta é sobre Deus. Todas as minhas perguntas são sobre os mamíferos humanos e suas intervenções diabólicas na Natureza.

Hoje quando vejo calamidades naturais eu olho no espelho!...

A culpa é minha!

Toda-via [...] existe o "ainda que"...

Sim, é com um 'ainda que' [...] que os salmistas profetas vencem a perplexidade.

"Ainda que os mares... os montes... os abismos... as ondas... as muitas águas"... ou qualquer fúria natural sobrevenha, se diz: "Nele eu confiarei".

Confiarei depois que acontecer tanto quanto antes de acontecer.

Na realidade eu sei que tudo pode acontecer!

A certeza de Deus em mim não é uma confiança de Seguradora. É apenas paz em mim; contra ou apesar de tudo ou qualquer coisa...

"Vós valeis mais que pardais"... -- ensinou Jesus.

Mas o que Jesus disse é no sentido de que calamidades podem acontecer a pardais, mas não com a gente?...

Não! Jesus falava de significado relacional com o Pai. Homens podem ter uma relação de consciência confiante em relação ao Pai, ao passo que os pardais têm um vínculo de natureza instintiva com o Pai. Confiança consciente é mais do que instinto de confiança que não sabe de si.

Portanto, pare de reclamar e de fazer perguntas de mamíferos humanos caprichosos!

"Deus! Por que eu?" - pergunta de Playboys religiosos.

O Evangelho não produz filhos de Deus playboys!

Seja homem!

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

As pontuações da vida.




O autor precisa ter a competência para escrever um texto de qualidade com a devida pontuação, porque senão ele não consegue transmitir ao leitor a mensagem.

Quando aprendemos na escola as regras de pontuação, não temos noção da importância de um ponto final, uma vírgula, um ponto de exclamação. Um texto escrito sem pontuação fica sem sentido, uma vírgula fora do lugar pode causar uma confusão na interpretação do texto.

De modo que, a notícia não chega se o ponto está fora do lugar, o outro não entende o que a gente quer dizer. Nesse exato momento consigo visualizar um ponto de interrogação no seu rosto, que me faz o seguinte questionamento.

Afinal de contas o que um texto que fala de pontuação tem a ver comigo se não sou autor?

O fato é que a nossa vida é igual ao um texto, e por isso devemos aprender a colocar cada ponto no local certo, senão além de sermos mal interpretados, a nossa história pode se tornar uma bagunça. Além disso, todos nós somos autores da história da nossa vida, logo precisamos entender que as pessoas fazem leituras do nosso ser.

Pense na importância do ponto de exclamação e na falta que ele faz na nossa vida. O ponto de exclamação serve para dizer, pára nesse lugar, por que aqui tem uma emoção sendo contada. A emoção no lugar errado pode passar a impressão de indiferença, de insensibilidade, de que você não se importa com o outro. E a maneira como a pessoa sabe o que você está sentindo é através da exclamação no seu rosto, porque a sua expressão revela os seus sentimentos, e da noticias em tempo real do que você sente.

Um exemplo disso é quando você está magoado com alguma pessoa, quando você encontra essa pessoa, a expressão do seu rosto muda. Você sabe que tem amargura e mágoa no coração quando ouve o nome de certa pessoa e perde o senso de proporção na sua reação em relação à questão a tal pessoa vinculada.

Casais podem saber se estão magoados e amargurados um com o outro quando iniciam uma conversa sobre certo tema, e, aquilo vai crescendo sempre baseado no fato de que a pessoa magoada evoca coisas de ontem ou de muitos ontens atrás, a fim de tratar a coisa de agora.

Quando isso acontece fica evidente que faltou o ponto de interrogação na vida do casal, pois através de um simples “porque” muitas brigas poderiam ter sido evitadas. O fato é que aos poucos estamos perdendo a capacidade de perceber o outro. Casais já não se percebem e não perguntam um ao outro nem como foi seu dia?

Isso me fez lembrar de uma psicóloga, que reuniu três mulheres, e disse quero ver como o marido de vocês vão reagir diante de uma experiência, uma estava casada há uma semana, a outra cinco anos, e a outra vinte e cinco anos, a psicóloga deu a elas a mesma roupa, uma bota, uma capa e uma máscara, para que elas ficassem bonitonas. E depois de uma semana elas retornaram para contar como foi a terapia, a mulher casada há uma semana disse para a psicóloga foi uma noite sensacional, maravilhosa, a casada há cinco anos disse é foi bom, e a casada há vinte e cinco anos disse que o marido chegou em casa colocou a mala na mesa e perguntou e aí Batman o que tem pra janta?

As vezes, a nossa percepção do outro está tão prejudicada pela nossa indiferença, pela nossa pressa, que não notamos o esforço que a outra pessoa faz, para chamar nossa atenção. Nesse momento que falta faz uma vírgula, ou seja, uma pequena pausa, que nos faz perceber o processo do amor e da vida.