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segunda-feira, 25 de maio de 2015

A PEDAGOGIA DA DOR


As dores existenciais são uma realidade com a qual todo ser humano tem que conviver na sua trajetória de vida. Alias é evidente que cada pessoa tem a sua própria estação, os seus próprios dissabores.
No entanto as dores de um se encadeassem às dos demais, e, assim, sem padrão de identificação de algo comum nos detalhes, surge, todavia, algo comum no geral, que é a estação de dores diferentes embora existindo compartilhadas.
Assim é que existem as estações da vida em que aquele que tem medo enfrentará seus temores em razão da deliberação do inconsciente de não deixar de atender ao pedido de mais assombração, ainda que se chore dizendo que não se quer mais...
É no contexto da agendas das dores que se identifica “Os Cinco Estágios do Luto” (ou da Dor da Morte, ou da Perspectiva da Morte):
Negação e Isolamento: "Isso não pode estar acontecendo.";
Cólera (Raiva): "Por que eu? Não é justo.";
Negociação: "Me deixe viver apenas até meus filhos crescerem.";
Depressão: "Estou tão triste.”; Por que me preocupar com qualquer coisa?"; e
Aceitação: "Tudo vai acabar bem.".
O principio é aplicável a toda forma de rompimento grave: Divórcios, perda de emprego, luto por um ente querido, etc. Kübler-Ross sustenta que estes estágios nem sempre ocorrem nesta ordem, nem são todos experimentados por todas as pessoas, mas afirmou que uma pessoa sempre apresentará pelo menos dois.
O fato é que algumas pessoas imergem no estágio de luto e não conseguem submergirem sozinhas, porquanto aprenderam a conjugar o verbo sofrer como algo comum a sua existência

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