Este artigo foi escrito para pessoas, cujas experiências são
verdadeiras lições de vida, para aqueles que desejam compreender as nuanças da
existência através das Experiências Perto da Morte.
Elas contêm relatos que desafiam
o ceticismo das pessoas em aceitar a realidade pós-morte, contudo
historicamente os antigos egípcios mumificavam os cadáveres dos faraós
colocando-os em pirâmides, com o objetivo de preservar o corpo. A vida após a
morte seria definida, segundo crenças egípcias, pelo deus Osíris em seu
tribunal de julgamento.
O coração era pesado pelo deus da morte, que mandava
para uma vida na escuridão aqueles cujo órgão estava pesado (que tiveram uma
vida de atitudes ruins) e para outra vida boa aqueles de coração leve.
Os maias
também acreditavam na existência de um submundo habitado pelos mortos. Ah Puch,
O Descarnado, era a divindade que controlava esse local. O principal deus dos
maias era Itzmana, considerado o rei dos céus. Ixchel, esposa de Itzmana, era
uma deusa responsável pelas chuvas e também pelas inundações. Os maias ainda
faziam reverências a outros deuses e elementos da natureza.
Os rituais religiosos eram de suma importância para os maias. Sem essas manifestações, os deuses e o universo poderiam vir a desaparecer. Além de preservar a existência do mundo espiritual, os rituais também deveriam apaziguar as divindades com o oferecimento de flores e alimentos. Outro importante aspecto dos rituais religiosos dos maias envolvia o oferecimento de sacrifício humano e animal. A principal importância do sacrifício era a oferenda do sangue, que saciaria a fome dos deuses.
Em geral, um escravo, um inimigo de guerra ou uma virgem eram utilizados durante os sacrifícios humanos. Os sacrificados poderiam ter seu coração extraído, ser executado à flechadas ou afogado em um rio. Durante alguns rituais, a cabeça de um sacrificado era utilizada para a prática de um jogo que representava o movimento e a importância dos astros na manutenção do equilíbrio universal.
Nas cidades maias eram erguidos templos de adoração. Neles ocorriam grandes celebrações públicas que marcavam diferentes épocas do calendário maia. O ano novo, por exemplo, era celebrado por uma diversidade de ritos que faziam referência ao nascimento e à fertilidade.
É importante também citar os rituais funerários, que indicavam a crença maia na vida após a morte. Os mortos eram preparados para uma espécie de viagem para outra existência. Nas sepulturas eram colocados alimentos e utensílios pessoais que, segundo a religião maia, poderiam ser utilizados pelo morto durante a sua viagem. Em alguns casos, escravos e mulheres eram juntamente sacrificados para acompanhar o morto durante sua jornada.
Os rituais religiosos eram de suma importância para os maias. Sem essas manifestações, os deuses e o universo poderiam vir a desaparecer. Além de preservar a existência do mundo espiritual, os rituais também deveriam apaziguar as divindades com o oferecimento de flores e alimentos. Outro importante aspecto dos rituais religiosos dos maias envolvia o oferecimento de sacrifício humano e animal. A principal importância do sacrifício era a oferenda do sangue, que saciaria a fome dos deuses.
Em geral, um escravo, um inimigo de guerra ou uma virgem eram utilizados durante os sacrifícios humanos. Os sacrificados poderiam ter seu coração extraído, ser executado à flechadas ou afogado em um rio. Durante alguns rituais, a cabeça de um sacrificado era utilizada para a prática de um jogo que representava o movimento e a importância dos astros na manutenção do equilíbrio universal.
Nas cidades maias eram erguidos templos de adoração. Neles ocorriam grandes celebrações públicas que marcavam diferentes épocas do calendário maia. O ano novo, por exemplo, era celebrado por uma diversidade de ritos que faziam referência ao nascimento e à fertilidade.
É importante também citar os rituais funerários, que indicavam a crença maia na vida após a morte. Os mortos eram preparados para uma espécie de viagem para outra existência. Nas sepulturas eram colocados alimentos e utensílios pessoais que, segundo a religião maia, poderiam ser utilizados pelo morto durante a sua viagem. Em alguns casos, escravos e mulheres eram juntamente sacrificados para acompanhar o morto durante sua jornada.
As visões sobre o que acontece após a morte dentro do Cristianismo
variam entre as denominações. A Igreja
Católica considera a existência do céu, para onde vão os justos, do inferno, para
onde vão os pecadores que não se arrependeram, e do purgatório,
que é um estágio de purificação para os pecadores que morreram em estado de
graça. As igrejas orientais, bem como algumas igrejas protestantes, consideram
a existência apenas do céu e do inferno. Dentro do Protestantismo, a maior
parte das denominações acredita que os mortos serão ressuscitados no Juízo
Final, quando então serão julgados, sendo que os pecadores serão
definitivamente mortos e os justos viverão junto a Cristo na imortalidade.
Todas as
pessoas que ficaram em coma e retornaram contam experiências místicas que
comprovam a sobrevivência da alma pós-morte biológica. E são essas experiências
que fornecem materiais científicos para que sejam analisadas as histórias de
vários homens e mulheres que estiveram à beira da morte e sobreviveram.
De modo que a
morte biológica não é a extinção da vida, não é o ponto final da história, é
apenas uma vírgula para a eternidade, alias a verdadeira vida começa após a
morte biológica.
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