JESUS PERSONAGEM REAL OU PERSONAGEM LITERAL
Os críticos salientam que tudo, que sabemos sobre Jesus se encontra na bíblia, a saber principalmente nos evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João.
Segundo H.G.Wells, os antigos historiadores ignoram Jesus, mas embora sejam escassas as referências a Jesus Cristo, da parte dos historiadores seculares tais referências existem. Cornélio Tácito, respeitado historiador romano do primeiro seculo, escreveu que o nome cristão deriva-se de Cristo a quem o procurador Pôncio Pilatos executou no reinado de Tibério, e também Suetônio, e Plínio, escritores romanos se referiram a Jesus. Além disso Flávio Josefo historiador judeu também do primeiro seculo escreveu sobre Tiago, o identificando como irmão de Jesus.
Os evangelhos foram escritos antes do primeiro seculo com o objetivo de descrever a história de um homem incomum que marcou significantemente a história da humanidade, visto que as principais civilizações do mundo tem como ponto de partida o nascimento de Jesus Cristo através das iniciais a.C., isto é , antes de Cristo e a. D ,isto é ano domini (ano do Senhor).
Entretanto pergunta-se Jesus realmente existiu ou foi fruto da imaginação humana, há cerca de 5mil manuscritos do novo testamento que o torna o mais bem documentado dos escritos antigos, também existem aproximadamente 75 fragmentos datados de 135 d.C. até o século 18.
Sendo que todos esses dados, junto com o trabalho feito pelo estudiosos da paleografia, arqueologia e crítica textual asseguram a fidelidade do texto do novo testamento, os quais contém as 4 biografia de Jesus, ou seja os 4 evangelhos que não são biografia no sentido clássico. Mas são insuficientes para resolver a dúvida se Jesus, foi um personagem real,ou literal, tal duvida que ocorreu a partir do século 16 , por Albert Schweitzer em sua obra clássica, The Quest Of The Histórical, Jesus. A inquirição pelo Jesus histórico, mais foi o teólogo alemão David Strauss (1808-1874), em seu livro vida de Jesus, que salientou que a história de Jesus é mito lógica, Strauss só reforçou as duvidas que existiam quanto a historicidade de Jesus, dando suporte para os críticos de sua época.
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